Queratose Pilar | Causas, Sintomas e Tratamento
Você já ouviu falar da queratose pilar? Esta é uma doença muito comum, principalmente em mulheres, que resume-se basicamente em bolinhas vermelhas na região dos pelos. Seja na coxa, nos braços, no pescoço ou até mesmo nas nádegas, este problema é muito comum e acontece por alguns motivos específicos. Acompanhe o texto para entender.
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Queratose pilar
A queratose pilar é uma condição genética que acomete homens e mulheres ao redor de todo o mundo. Basicamente, é um problema relacionado ao crescimento dos pelos em algumas regiões. O aparecimento de bolinhas vermelhas pelo corpo é um fato muito normal quando a queratose pilar acontece. O aspecto endurecido e semelhante a pele arrepiada é o fator mais comum.
Por mais que possa incomodar e parecer sério, este problema é benigno. Ou seja, não apresenta altos riscos para a saúde e você não precisa se desesperar. No entanto, é muito importante tomar os cuidados básicos e procurar um médico dermatologista o quanto antes. Afinal, tratar o problema desde o início é sempre mais vantajoso e as chances de cura são maiores. Acompanhe para entender demais informações sobre o assunto.
Causas
A hiperqueratose é a principal causa da queratose pilar. Por mais que pareça difícil de entender, resumidamente podemos dizer que é um excesso de queratina na pele. Por mais que tenha aspecto contagioso, como a catapora, é importante entender que este problema não é transmissível de pessoa para pessoa. O indivíduo acaba contraindo a doença através da própria genética. Ou seja, a partir do momento que estiver no sangue, a manifestação pode ocorrer.
O que é a queratina?
A queratina basicamente é uma proteína responsável por cuidar da nossa pele. Ou seja, ela cria uma barreira natural para conter a infecção de bactérias e demais seres vivos nocivos ao ser humano. Entretanto, ela em excesso pode ser um problema, visto que a pele começa a ter tons de ressecamento e desidratação. O que nos leva a condição de queratose pilar.
Sintomas da queratose pilar
Diferentemente de outras doenças ou alergias, a queratose pilar não possui um sintoma aparente no organismo, como tonturas ou vômitos. Tudo que ela apresenta é justamente o mencionado anteriormente: sensação da pele ressecada e uma série de bolinhas vermelhas na região dos pelos. A sensação ressecamento é muito nítida, visto que o excesso da queratina causa a desidratação da pele. E isto pode causar sensações de desconforto.
Tratamento
O tratamento para a queratose pilar não é uma receita pronta. Afinal, como trata-se de uma doença comum e não malígna, é possível conviver com ela de forma natural. Tudo que você precisará fazer é manter alguns cuidados para amenizar o problema. Afinal, nem sempre há um tratamento específico para ela. No entanto, antes de qualquer ação, o mais recomendado é procurar um dermatologista. Somente ele poderá orientar as melhores práticas para o seu tipo de pele e diagnosticar o problema de forma exata!
Cremes hidratantes
No entanto, o que você poderá fazer caso note a pele ressecada e com situações de bolinhas vermelhas é hidratar com cremes específicos. Faça estes procedimentos em qualquer época do ano e com uma atenção especial aos dias mais frios. Manter a pele hidratada é tão importante quanto manter o corpo todo hidratado.
Esfoliação
Outro processo muito prático que você poderá fazer em casa é a esfoliação. Tome cuidado para não forçar as regiões afetadas de forma que machuque. No entanto, a esfoliação poderá eliminar o excesso de pele ressecada e trazer uma sensação de mais frescor e relaxamento. Você pode usar esponjas de banho específicas para este método e sabonetes com esta finalidade.
O corpo é uma máquina
Por mais que hajam métodos para amenizar os sintomas da queratose pilar, é importante entender que o corpo é uma máquina e tudo que você planta hoje, colherá amanhã. Ou seja, por mais que esteja no seu DNA este problema, é importante alimentar-se bem e alocar todos os nutrientes e vitaminas no seu corpo de forma equilibrada.
Isto não significa que você nunca terá problemas, mas significa que as chances do corpo se livrar deles quando tiver é maior. E automaticamente você poderá ter mais qualidade de vida no dia a dia e no futuro. Tratar de dentro para fora pode ser uma alternativa positiva, desde que feita com acompanhamento profissional adequado e coerente. Cuide-se!